Ainda que a empresa leve o nome da família, a Odebrecht deixará de ser gerida pelos familiares.
Depois que Emílio Odebrecht deixar a presidência do colegiado da holding que controla a empresa, o conselho será formado por profissionais independentes. Isso deverá acontecer dentro de dois anos, afirma o jornal Valor Econômico.
Os familiares ainda poderão indicar alguns dos membros do conselho, mas a ideia é que estes sejam a minoria.
A empreiteira também planeja abrir o capital da Odebrecht Engenharia e Construção até 2018, para retomar a confiança do mercado na empresa e ser mais transparente, afirmou Newton de Souza, presidente da holding Odebrecht S.A., ao Valor.
A mudança na gestão, de acordo com o Valor, faz parte de uma negociação com a Operação Lava Jato. O acordo de leniência, que foi assinado em dezembro, prevê ainda um pagamento da Odebrecht de US$ 2,5 bilhões.
Depois que Emílio Odebrecht deixar a presidência do colegiado da holding que controla a empresa, o conselho será formado por profissionais independentes. Isso deverá acontecer dentro de dois anos, afirma o jornal Valor Econômico.
Os familiares ainda poderão indicar alguns dos membros do conselho, mas a ideia é que estes sejam a minoria.
A empreiteira também planeja abrir o capital da Odebrecht Engenharia e Construção até 2018, para retomar a confiança do mercado na empresa e ser mais transparente, afirmou Newton de Souza, presidente da holding Odebrecht S.A., ao Valor.
A mudança na gestão, de acordo com o Valor, faz parte de uma negociação com a Operação Lava Jato. O acordo de leniência, que foi assinado em dezembro, prevê ainda um pagamento da Odebrecht de US$ 2,5 bilhões.
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