Dezesseis dos atuais 81 senadores da República (19,75%) não são os titulares eleitos para ocupar cadeiras no Senado e são rostos desconhecidos dos próprios eleitores. Entre os motivos que levaram os substitutos à Casa estão falecimento, cassação e licença do titular.
Se existisse uma “bancada de suplentes”, seria a segunda maior do Senado, perdendo apenas para o PMDB, que tem 19 senadores. O grupo de substitutos é mais numeroso do que as segunda e terceira maiores bancadas da Casa: PSDB (12 parlamentares) e PT (10). Se o quadro permanecer assim até fevereiro, os substitutos participarão da importante votação que vai escolher o presidente da Casa pelos próximos dois anos, prevista para o dia 1º de fevereiro.
Cada chapa eleita no Senado é composta por um titular e dois suplentes. Tradicionalmente, os substitutos são empresários, donos de grandes patrimônios, que financiam a campanha do senador que encabeça a chapa.
Se existisse uma “bancada de suplentes”, seria a segunda maior do Senado, perdendo apenas para o PMDB, que tem 19 senadores. O grupo de substitutos é mais numeroso do que as segunda e terceira maiores bancadas da Casa: PSDB (12 parlamentares) e PT (10). Se o quadro permanecer assim até fevereiro, os substitutos participarão da importante votação que vai escolher o presidente da Casa pelos próximos dois anos, prevista para o dia 1º de fevereiro.
Cada chapa eleita no Senado é composta por um titular e dois suplentes. Tradicionalmente, os substitutos são empresários, donos de grandes patrimônios, que financiam a campanha do senador que encabeça a chapa.
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