O Tribunal de Justiça do São Paulo concedeu liminar favorável a Neymar e
suspendeu o direito do fundo de investimento Teísa de ter acesso aos
contratos referentes à negociação do atleta para o Barcelona. O fundo é
formado por empresários ligados ao Santos e detinha 5% dos direitos do
atacante, vendido para o time espanhol em 2013.
Diante dos valores questionados pelos envolvidos na Justiça, a Teísa tinha conseguido o direito de conferir detalhes dos documentos contratuais de Neymar com o Barça.
Na decisão que agora suspendeu o direito de acesso por parte da Teísa, o Desembargador Luiz Beethoven Giffoni Ferreira, integrante da 2ª Câmara de Direito Privado, entendeu, por ora, que há relevantes questões que justificam o deferimento da liminar.
Diante dos valores questionados pelos envolvidos na Justiça, a Teísa tinha conseguido o direito de conferir detalhes dos documentos contratuais de Neymar com o Barça.
Na decisão que agora suspendeu o direito de acesso por parte da Teísa, o Desembargador Luiz Beethoven Giffoni Ferreira, integrante da 2ª Câmara de Direito Privado, entendeu, por ora, que há relevantes questões que justificam o deferimento da liminar.
A
negociação que levou Neymar para o Barcelona representou 17 milhões de
euros, repartidos entre Teísa (5%), grupo DIS (40%) e o restante para o
Santos. No entanto, meses depois do acordo, a Justiça espanhola entendeu
que a família de Neymar recebeu 40 milhões de euros do Barcelona. Os
pais de Neymar alegam que o valor foi recebido a título de "direito de
preferência" do atacante.
Já os investidores e o Santos acusam o pai de Neymar, Neymar Silva, de ter se apropriado indevidamente da transação -a família não tinha direito a porcentagem na transação.
Já os investidores e o Santos acusam o pai de Neymar, Neymar Silva, de ter se apropriado indevidamente da transação -a família não tinha direito a porcentagem na transação.
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