Médicos sem
cadastro regularizado junto às equipes do Programa Saúde da Família
(PSF), falta de repasse da ajuda de custo aos profissionais estrangeiros
e unidades com problemas estruturais. Estas são algumas das situações
encontradas pela coordenação do setor de atenção básica da secretaria de
Estado da Saúde Pública (Sesap) ao analisar o Programa Mais Médicos em
alguns municípios potiguares. Gestores municipais têm cerca de dois
meses para se adequar às normas e evitar o descredenciamento dos
profissionais.
Uma das cidades visitadas pelos técnicos da Sesap foi Ceará-Mirim, a 28 quilômetros de Natal.
O médico
trabalha num posto de saúde localizado no distrito rural batizado de
Projeto Santa Águeda. Lá, faltam medicamentos e a estrutura é precária.
Os técnicos da Sesap conheceram o local na última quarta-feira e
comprovaram a veracidade das denúncias.
Além de
Ceará-Mirim, a equipe foi, durante a semana passada, aos municípios de
Pau dos Ferros e Mossoró. Em ambas cidades não há médicos ligados ao
programa do Governo Federal, mas são sedes das regionais de saúde
definidas pela Sesap.
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