Em 2004, o açude quase foi embora por
conta de uma grande cheia. Moradores que residiam por trás do baldo
abandonaram suas casas com medo de que, numa eventual possibilidade do
mesmo não suportar a quantidade, o volume de água, não morrerem com o
seu rompimento.
As paredes do baldo do açude estão
absurdamente comprometidas, num estado calamitoso, e se algo não for
feito, corre-se o risco do baldo não suportar uma grande quantidade de
água, uma grande cheia.
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