Segundo o diretor, as mudanças são uma resposta à “crítica” que as
condições das empresas de tecnologia são muito longas e complexas, além
de atualizar o texto com os novos lançamentos da rede social. “Houve
mudanças, lançamos novos aplicativos da família Facebook, temos novas
companhias e novos serviços, como os baseados em localização que estão
cada vez mais populares. Portanto, queremos garantir que nossa política
está atualizada”, acrescentou.
As condições foram feitas de um jeito “bem mastigado”, para que os
usuários tenham facilidade para entender que a informação pessoal é
armazenada e o objetivo disso. A mudança também inclui referências aos
dados solicitados sobre a localização e as transações. “Quando temos
informação sobre a localização, utilizamos isso para personalizar nossos
serviços à sua medida, para poder te ajudar. Quando você está em um
determinado lugar, ajudamos a encontrar eventos e ofertas em sua região
ou avisamos seus amigos que você está perto deles”, disse sobre a nova
política.
Achamos
que eles vão se tornar, cada vez mais, uma parte importante da
experiência das redes sociais”, ressaltou. A nova política de
privacidade também esclarece que se os serviços do Facebook forem
utilizados para compras ou transações, a empresa de Mark Zuckerberg
poderá armazenar informações como o número ou outros dados contidos no
cartão de crédito e da conta, assim como detalhes de fatura, envio ou
dados de contato.
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