De acordo com o boletim assinado pelos médicos Fabio Nasri e Marcelo Costa Batista, o único tratamento que o ex-jogador faz no momento é o de suporte renal, sem necessidade de outras terapias de suporte.
Na tarde desta quinta, o hospital havia divulgado nota informando que o ex-atleta está em instabilidade clínica, segundo definição dos próprios médicos. Na ocasião, o boletim informou que ele fora transferido para ser monitorado em uma 'unidade especial', que não se trata da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Após a divulgação do boletim da tarde um assessor de Pelé, José Fornos, disse à Agência Estado que a transferência para uma unidade especial estava ligada à privacidade do craque.
"Ele estava recebendo muitas visitas e isso não permitia que ele repousasse bem", disse Fornos. Segundo ele, a família decidiu, com os médicos, que seria melhor ele ficar em um quarto "mais privativo". O assessor ainda reiterou que "tudo segue normal" em relação ao quadro clínico.
A infecção renal foi identificada 11 dias após um procedimento cirúrgico de retirada de cálculos renais. O Rei do Futebol havia sentido dores na região do estômago e chegou a cancelar uma sessão de autógrafos que seria promovida no Museu Pelé, em Santos, no último dia 12. De ambulância, o ex-jogador foi a São Paulo, deu entrada no hospital e teve o problema identificado.
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