Após o último foragido da Operação Lava Jato, Adarico Negromonte Filho, se entregar à Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (24),
a força-tarefa do Ministério Público Federal que está à frente do caso
espera denunciar os acusados antes do dia 20 de dezembro, quando começa
o recesso do Judiciário.
Irmão do ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte, ele estava sendo procurado havia dez dias. Segundo as investigações, Adarico trabalhava com o doleiro Alberto Youssef e era o responsável pela entrega de dinheiro aos políticos envolvidos no esquema.
A advogada do suspeito disse que está insistindo no pedido de revogação da prisão preventiva de Adarico, válida por cinco dias e decretada pela Justiça no último dia 14. Ela alega que o cliente tem idade avançada, 68 anos, e está com problemas de saúde.
Irmão do ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte, ele estava sendo procurado havia dez dias. Segundo as investigações, Adarico trabalhava com o doleiro Alberto Youssef e era o responsável pela entrega de dinheiro aos políticos envolvidos no esquema.
A advogada do suspeito disse que está insistindo no pedido de revogação da prisão preventiva de Adarico, válida por cinco dias e decretada pela Justiça no último dia 14. Ela alega que o cliente tem idade avançada, 68 anos, e está com problemas de saúde.
Enquanto isso, o Ministério Público Federal
corre para oferecer as denúncias antes do recesso do Judiciário.
Segundo os procuradores, há provas para pedir a condenação de 15
investigados, entre executivos das empreiteiras e ex-diretores da
Petrobras.
A Polícia Federal recebeu hoje da Galvão Engenharia comprovantes de pagamento de R$ 8,8 milhões em propina para o esquema de corrupção que atuava na Petrobras. O dinheiro teria sido entregue a um emissário do ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Nesse início de semana, a PF e o MP devem continuar ouvindo o depoimento de Alberto Youssef, que fez acordo de delação premiada. O trabalho deve ser concluído nos próximos dois dias.
A Polícia Federal recebeu hoje da Galvão Engenharia comprovantes de pagamento de R$ 8,8 milhões em propina para o esquema de corrupção que atuava na Petrobras. O dinheiro teria sido entregue a um emissário do ex-diretor da estatal, Renato Duque.
Nesse início de semana, a PF e o MP devem continuar ouvindo o depoimento de Alberto Youssef, que fez acordo de delação premiada. O trabalho deve ser concluído nos próximos dois dias.
NoMinuto
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