"A epidemia do ebola ainda está muito presente. Ainda há gente que
morre, novos casos são detectados. Devemos estar preparados para um
esforço longo e sustentado, provavelmente durante todo o ano de 2015",
afirmou Piot. O microbiologista se mostrou otimista sobre os novos
tratamentos antivirais, mas adverte que levará um tempo para o
desenvolvimento de vacinas.
"Foram estabelecidos centros de atendimento
em todo o país, com ajuda britânica. Já não vemos essas cenas em que as
pessoas morriam na rua", explicou, para acrescentar que simples
tratamentos com fluidos intravenosos e antibióticos conseguiram reduzir a
taxa de letalidade da doença a uma a cada três pessoas. A epidemia do
ebola surgiu em dezembro de 2013, e até o momento já causou mais de 7,5
mil mortes, segundo a OMS.
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