Hoje, com a cobrança do imposto sobre o querosene de aviação em 17%,
os tanques dos aviões não são reabastecidos integralmente nas paradas em
solo potiguar. A média de abastecimento fica em 20% da capacidade total
do tanque do avião.
Por causa do alto custo da operação, o que acaba
refletindo no custo do bilhete aéreo para Natal, as empresas optam por
encher o tanque em outros estados com o imposto menor. Além da elevação
do valor da passagem, o Rio Grande do Norte acaba recolhendo menos
imposto em cada operação de abastecimento.
Tribuna do Norte
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