Esse foi o resultado da produção de três microgeradores fotovoltaicos instalados na Reitoria e nas unidades de São Paulo do Potengi e de Ceará-Mirim, responsáveis pela geração de 340.532 quilowatts-hora (kWh) no ano. Além disso, foi possível evitar a emissão de 30,3 toneladas de dióxido de carbono (CO2), já que o produto dos microgeradores é uma energia limpa.
A primeira usina de energia solar do IFRN começou a funcionar na Reitoria, em 30 de dezembro de 2013. A segunda, no campus de Ceará-Mirim, entrou em funcionamento em 24 de março do ano passado e a terceira, também em 2014, na unidade de São Paulo do Potengi.
Pioneira
O IFRN é a primeira instituição pública do Rio Grande do Norte a aderir ao sistema de compensação de energia a partir da produção de fontes alternativas, regulamentado pela Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Formadas por
placas solares, as usinas fotovoltaicas transformam a energia do sol em
elétrica e, interligadas diretamente à Companhia de Energia Elétrica do
Rio Grande do Norte (Cosern), geram descontos proporcionais na conta de
luz.
O instituto instalará usinas também nas unidades Canguaretama, Currais Novos e Natal–Central. Além disso, os campi avançados de Parelhas e de Lajes, em fase de conclusão de obras, passarão a funcionar, ainda este ano, com usinas fotovoltaicas. As usinas das unidades Natal-Central e de Currais Novos devem entrar em funcionamento até o final de março.
O instituto instalará usinas também nas unidades Canguaretama, Currais Novos e Natal–Central. Além disso, os campi avançados de Parelhas e de Lajes, em fase de conclusão de obras, passarão a funcionar, ainda este ano, com usinas fotovoltaicas. As usinas das unidades Natal-Central e de Currais Novos devem entrar em funcionamento até o final de março.
NoMinuto
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