A princípio, o departamento jurídico da entidade cogitava entrar com
um pedido para reduzir a pena do craque do Barcelona para três partidas,
possibilitando, assim, que ele participasse de uma eventual decisão.
Esse era o mínimo permitido dentro do artigo em que foi enquadrado. A
expectativa que circulava é de que o assunto fosse definido na Câmara de
Apelações até a terça-feira.
O ESPN.com.br apurou que a confederação teve a
informação de que o presidente do órgão, o equatoriano Guillermo Saltos,
não diminuiria a pena e que a decisão foi tomada antes mesmo do
confronto com a Venezuela. Ele decidiria sozinho o caso, como o seu
único representante presente.
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