A vaga na final premia uma equipe que foi correta ao longo da competição, mas soube brilhar na hora certa. Depois de uma primeira fase quase burocrática e uma disputa sofrida contra a Colômbia, a Argentina brilhou com Messi de garçom e terá o Chile como rival na decisão do próximo sábado.
É mais uma chance de título para uma geração brilhante que nunca venceu. Apesar de contar com o talento de Messi, Di Maria, Mascherano e outros, a Argentina não é campeã de nada no futebol profissional desde a Copa América de 1993. Desde então, parou no Brasil em duas finais de Copa América (2004 e 2007) e em uma Copa das Confederações (2005). No ano passado, perdeu a Copa do Mundo na prorrogação para a Alemanha.
E agora, ao contrário do que aconteceu no Brasil em 2014, a Argentina
avança com Messi inspirado. Nesta terça, o camisa 10 armou o jogo,
abriu espaços, deu caneta e participou de quatro dos seis gols de seu
time, marcados por Rojo, Pastore, Di Maria (duas vezes), Aguero e
Higuain – Barrios descontou. Só faltou o gol. Mas quem se importa?
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