A declaração foi feita antes da missa que antecedeu o
velório do ex-prefeito do Rio de Janeiro, Luiz Paulo Conde, segundo
informações do jornal Folha de S. Paulo. Apesar de dizer que
“divergências são normais entre companheiros”, Cunha comentou que o
governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), se posicionou a favor da
aliança devido às dificuldades financeiras que ele vive no estado. “É
natural que queira manter o vínculo [com o governo]”, disse ele, que
ressaltou que não rompeu com o Planalto “buscando apoio de quem quer que
seja”.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Cunha diz que PMDB não pode ficar no governo até a véspera de 2018
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