As fontes dos repasses, segundo a Lava Jato, eram contratos de troca
de bandeira de postos de combustível celebrado entre a Petrobras
Distribuidora e a DVBR Derivados do Brasil. Os representantes de Collor
seguiam uma “cartilha” para tentar dificultar a identificação do
esquema, com várias transações financeiras para não chamar atenção dos
órgãos de controle, como depósitos fracionados.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Grupo de Collor é suspeito de receber R$ 26 mi em propina
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