Por meio da assessoria de comunicação do Ministério do Turismo, o
ministro Henrique Eduardo Alves esclareceu que o laudo da Polícia
Federal divulgado ontem (04) comprova que José Geraldo Moura da Fonseca
Junior, portador do CPF 379.386.814-15, então assessor de Henrique na
Câmara Federal, não tem qualquer relação com o José Geraldo Fonseca
mencionado pelo delator da operação Lava-jato, Júlio Camargo.
A informação divulgada ontem pela PF é proveniente da quebra de
sigilo bancário da empresa Piemonte, uma das duas utilizadas por Camargo
para repassar propinas no esquema de corrupção na Petrobras, revelado
pela Lava Jato.
Um documento enviado ao Visor Político pela assessoria do ministro
confirma que o suposto envolvido é José Geraldo Fonseca, portador do CPF
207.247.488-49, e que, portanto, não é o José Geraldo Moura da Fonseca
Júnior, assessor do hoje ministro Henrique Alves.
No laudo pericial da PF o nome de José Geraldo Fonseca aparece entre os que teriam recebido propina da empresa Piemonte, do lobista e delator da Lava Jato, Júlio Camargo. O beneficiário teria recebido, segundo consta na lista, propina no valor de R$ 767.500,00.
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