O Estado-Maior do Exército da Turquia anunciou nesta sexta-feira (15) que tomou o controle do país em um golpe contra o primeiro-ministro Binali Yildirim e o presidente Recep Tayyip Erdogan.
"Para recuperar nossos direitos humanos, constitucionais e democráticos, estamos oficialmente assumindo o controle do país", diz uma declaração da ala das Forças Armadas responsável pela revolta.
Por volta das 22h, tiros foram ouvidos em Ancara, capital do país, onde caças faziam voos rasantes e helicópteros militares tomavam os céus. Em seguida, foram fechadas as duas pontes sobre o estreito de Bósforo, em Istambul, no sentido Ásia-Europa - no caminho inverso, o tráfego seguiu fluindo.
Logo depois foi bloqueado o acesso às redes sociais e militares invadiram a sede da TV estatal. Além disso, tanques se dirigiram ao Aeroporto Internacional de Ataturk, em Istambul, o mais movimentado do país.
"Um grupo de militares, abusando de sua autoridade e das armas em seu poder, tentaram perpetrar ações anticonstitucionais e irresponsáveis. Não permitiremos que triunfe esse levante. Os autores (do golpe) pagarão com todas as consequências da lei e as forças de segurança se encarregarão de resolver a situação", garantiu Binali Yildirim, que ainda prometeu usar "força contra a força".
"Para recuperar nossos direitos humanos, constitucionais e democráticos, estamos oficialmente assumindo o controle do país", diz uma declaração da ala das Forças Armadas responsável pela revolta.
Por volta das 22h, tiros foram ouvidos em Ancara, capital do país, onde caças faziam voos rasantes e helicópteros militares tomavam os céus. Em seguida, foram fechadas as duas pontes sobre o estreito de Bósforo, em Istambul, no sentido Ásia-Europa - no caminho inverso, o tráfego seguiu fluindo.
Logo depois foi bloqueado o acesso às redes sociais e militares invadiram a sede da TV estatal. Além disso, tanques se dirigiram ao Aeroporto Internacional de Ataturk, em Istambul, o mais movimentado do país.
"Um grupo de militares, abusando de sua autoridade e das armas em seu poder, tentaram perpetrar ações anticonstitucionais e irresponsáveis. Não permitiremos que triunfe esse levante. Os autores (do golpe) pagarão com todas as consequências da lei e as forças de segurança se encarregarão de resolver a situação", garantiu Binali Yildirim, que ainda prometeu usar "força contra a força".

Nenhum comentário:
Postar um comentário