A Justiça Federal negou o pedido de substituição de prisão preventiva por domiciliar do ex-secretário de Obras do Rio Hudson Braga. Ele foi preso em novembro pela Operação Calicute, acusado de cobrança de propinas em obras do governo fluminense.
A decisão da juíza Débora Valle de Brito, da 7ª Vara Federal Criminal, inclui negativa para o mesmo pedido de prisão domiciliar feito por Wagner Jordão Garcia. Ele é apontado como operador do esquema de corrupção montado pelo ex-governador Sérgio Cabral.
Ambos alegavam que o sistema prisional brasileiro é inseguro, e estão sob ameaça de integridade física.
A juíza negou ainda a revogação da prisão preventiva de Luiz Paulo Reis, acusado de ser “testa de ferro” de Hudson Braga, e de José Orlando Rabelo, ex-assessor de Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio.
A decisão da juíza Débora Valle de Brito, da 7ª Vara Federal Criminal, inclui negativa para o mesmo pedido de prisão domiciliar feito por Wagner Jordão Garcia. Ele é apontado como operador do esquema de corrupção montado pelo ex-governador Sérgio Cabral.
Ambos alegavam que o sistema prisional brasileiro é inseguro, e estão sob ameaça de integridade física.
A juíza negou ainda a revogação da prisão preventiva de Luiz Paulo Reis, acusado de ser “testa de ferro” de Hudson Braga, e de José Orlando Rabelo, ex-assessor de Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio.
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