Depois de recebidos no fim de semana
como celebridades pelo interior do país, os médicos formados no exterior
trazidos pelo programa Mais Médicos ainda não sabem quando começam a
trabalhar.
Eles deveriam iniciar os atendimentos
hoje, mas a queda de braço entre governo federal e conselhos regionais
de medicina resultou na liberação, até sexta, de só 39 (6%) dos 633
registros provisórios já pedidos pelo Ministério da Saúde –no total,
serão 681 profissionais, 400 cubanos.
O programa, que visa reduzir o deficit
de médicos nas periferias e no interior, prevê a participação de
profissionais sem a validação de diplomas estrangeiros. A classe médica
contesta isso na Justiça. Sem os documentos, os médicos não podem
exercer a profissão no país. Eles deverão apenas ir aos locais de
trabalho, sem de fato atuar.
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