A TIM "não é linguiça para ser fatiada", disse o vice-presidente de
assuntos institucionais da TIM Brasil, Mario Girasole, referindo-se à
possibilidade levantada por analistas de mercado de dividir a TIM em
três partes, uma para cada rival da operadora (Vivo, Claro e Oi), como
forma de driblar as limitações regulatórias e antitruste no Brasil e
fortalecer o caixa das empresas.
A saída foi apontada por conta do aumento de capital a Telefónica na Telecom Italia, anunciada ontem.
Segundo Girasole, que participa hoje do seminário TelComp 2013, o acordo anunciado ontem pela Telefónica e seus sócios na Telco - o consórcio que controla a Telecom Italia - não significou mudança nenhuma para a operadora. "Continuamos sendo a TIM e é preciso muito cuidado antes de especular sobre o futuro de uma empresa que tem uma atuação sólida no mercado brasileiro", afirmou.
Conforme Girasole, o acordo assinado em 2007, quando a Telefónica entrou no capital da Telecom Italia, tem 13 mil folhas e recebeu 885 modificações. "Os reguladores brasileiros estão bastante preparados para analisar o caso", disse.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, evitou comentar desdobramentos da operação no mercado brasileiro. "A Telefônica tem 30 dias, a partir do fato relevante publicado ontem, para apresentar um novo acordo de acionistas para a agência", disse Rezende. "Todo o resto [que se comenta] é especulação", afirmou.
A saída foi apontada por conta do aumento de capital a Telefónica na Telecom Italia, anunciada ontem.
Segundo Girasole, que participa hoje do seminário TelComp 2013, o acordo anunciado ontem pela Telefónica e seus sócios na Telco - o consórcio que controla a Telecom Italia - não significou mudança nenhuma para a operadora. "Continuamos sendo a TIM e é preciso muito cuidado antes de especular sobre o futuro de uma empresa que tem uma atuação sólida no mercado brasileiro", afirmou.
Conforme Girasole, o acordo assinado em 2007, quando a Telefónica entrou no capital da Telecom Italia, tem 13 mil folhas e recebeu 885 modificações. "Os reguladores brasileiros estão bastante preparados para analisar o caso", disse.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, evitou comentar desdobramentos da operação no mercado brasileiro. "A Telefônica tem 30 dias, a partir do fato relevante publicado ontem, para apresentar um novo acordo de acionistas para a agência", disse Rezende. "Todo o resto [que se comenta] é especulação", afirmou.
(Com Valor)
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