As
universidades federais reservaram mais que o dobro de vagas para as
cotas em 2013, superando as metas de adesão gradual prevista na Lei
12.711, apontou levantamento feito pelo Grupo de Estudos
Multidisciplinares da Ação Afirmativa, da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (Uerj).
No
primeiro ano, as 58 universidades federais teriam de destinar 12,5% das
vagas a alunos de escolas públicas, de baixa renda, pretos, pardos e
indígenas. O percentual chegou a 31,5%.
“Várias delas já tinham cotas altas
antes da lei, algumas de 30% a 40%. Então, muitas delas mantiveram o que
já tinham com pequenas alterações, sem partirem da estaca zero”,
destrincha João Feres, professor de Ciência Política e integrante do
grupo da Uerj.
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