O governo Dilma
Rousseff não entregou sequer a metade das 130 mil cisternas prometidas
até julho aos atingidos pela seca no Nordeste, considerada a pior dos
últimos anos. A promessa foi feita pela presidente em evento com sete
governadores em Fortaleza (Ceará), no último dia 2 de abril. No entanto,
de acordo com reportagem da Folha, somente 59 mil reservatórios de água
foram entregues dentro do período anunciado.
A prioridade em realizar a entrega das cisternas até a metade do ano tem uma razão climática. É nesse período que termina o período de chuvas, ainda que escassas, na região do semiárido. A seca já deixou aproximadamente 1,5 mil municípios do Nordeste e Minas Gerais em estado de emergência e afetou dez milhões de pessoas. Foi responsável ainda por arrasar a agropecuária, com perdas de cultivos e animais.
O Ministério da Integração Nacional informou que a "complexidade" das licitações e a logística do transporte atrasaram o cronograma de entrega das cisternas de polietileno. "Devido à abrangência e complexidade do objeto das licitações previstas para este ano no âmbito do programa Água para Todos, os processos licitatórios exigiram mais tempo para a sua conclusão", afirmou a pasta, por meio de nota.
A prioridade em realizar a entrega das cisternas até a metade do ano tem uma razão climática. É nesse período que termina o período de chuvas, ainda que escassas, na região do semiárido. A seca já deixou aproximadamente 1,5 mil municípios do Nordeste e Minas Gerais em estado de emergência e afetou dez milhões de pessoas. Foi responsável ainda por arrasar a agropecuária, com perdas de cultivos e animais.
O Ministério da Integração Nacional informou que a "complexidade" das licitações e a logística do transporte atrasaram o cronograma de entrega das cisternas de polietileno. "Devido à abrangência e complexidade do objeto das licitações previstas para este ano no âmbito do programa Água para Todos, os processos licitatórios exigiram mais tempo para a sua conclusão", afirmou a pasta, por meio de nota.
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