O delegado Renato Oliveira, titular da Delegacia de Apodi, prendeu o
jovem Francisco Marcílio da Costa Lima, de 18 anos, apontado como autor
da morte da adolescente Júlia Mariana Torres de Oliveira, de 17 anos.
Ela foi assassinada a tiros, no domingo passado, dia 10. Francisco já
tinha se apresentado, mas havia livrado o flagrante e foi liberado.
Desta vez, o delegado Renato Oliveira estava de posse de um mandado de prisão preventiva, quando deu voz de prisão para o suspeito. “Inicialmente, ele ficará detido no Centro de Detenção Provisória de Apodi, mas vamos tentar a transferência dele para Caraúbas ou para Mossoró”, disse o delegado.
Desta vez, o delegado Renato Oliveira estava de posse de um mandado de prisão preventiva, quando deu voz de prisão para o suspeito. “Inicialmente, ele ficará detido no Centro de Detenção Provisória de Apodi, mas vamos tentar a transferência dele para Caraúbas ou para Mossoró”, disse o delegado.
Ao ser preso nesta quinta-feira (14), Francisco Marcílio mais uma vez
se negou a falar sobre a morte da ex-namorada. “Apesar disso, eu
perguntei em determinado momento se ele estava arrependido, e ele me
respondeu que sim. Foi a única coisa que disse”, relata o delegado
Renato Oliveira.
Júlia Mariana foi assassinada por um homem que se aproximaram dela em uma motocicleta. A jovem estava conversando na calçada de casa com um grupo de amigas. Após ser atingida, a estudante ainda foi socorrida por policiais militares e levada ao Hospital Regional Hélio Morais Marinho, mas já deu entrada na unidade de saúde sem vida.
Na noite do crime que deixou a população apodiense chocada, toda policia se mobilizou no intuito de capturar os criminosos, mas não obteve êxito. A Polícia Civil chegou até Francisco como suspeito após relatos de ameaças feitas por ele, que não estaria aceitando o final do relacionamento com a adolescente.
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Júlia Mariana foi assassinada por um homem que se aproximaram dela em uma motocicleta. A jovem estava conversando na calçada de casa com um grupo de amigas. Após ser atingida, a estudante ainda foi socorrida por policiais militares e levada ao Hospital Regional Hélio Morais Marinho, mas já deu entrada na unidade de saúde sem vida.
Na noite do crime que deixou a população apodiense chocada, toda policia se mobilizou no intuito de capturar os criminosos, mas não obteve êxito. A Polícia Civil chegou até Francisco como suspeito após relatos de ameaças feitas por ele, que não estaria aceitando o final do relacionamento com a adolescente.
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