terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Dilma quer aumentar segurança para a Copa e evitar armas letais


Atos de vandalismo e repressão da polícia em protestos contra a realização da Copa levaram o governo federal a acelerar convênios e parcerias com os governos estaduais, visando o aumento da segurança nas ruas.

O registro no fim de semana de atos de vandalismo e repressão da polícia em protestos contra a realização da Copa do Mundo, quatro meses e meio antes do início do torneio mundial de futebol, levou o governo federal a acelerar convênios e parcerias com os governos estaduais, visando o aumento da segurança nas ruas. Além disso, a ideia é orientar as polícias para evitar confrontos letais.

De acordo com o Ministério da Justiça, a Secretaria de Segurança para Grandes Eventos, criada especialmente para a Copa, acabou de fechar convênios de atuação com todos os 12 Estados-sede da Copa e já está trabalhando nas ruas. Um plano estratégico de atuação da Polícia Federal, Forças Armadas e Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foi entregue à presidente Dilma Rousseff, que pretende convocar uma reunião sobre a segurança da Copa quando retornar de Cuba.

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