Atos
de vandalismo e repressão da polícia em protestos contra a realização
da Copa levaram o governo federal a acelerar convênios e parcerias com
os governos estaduais, visando o aumento da segurança nas ruas.
O registro no fim de semana de atos de
vandalismo e repressão da polícia em protestos contra a realização da
Copa do Mundo, quatro meses e meio antes do início do torneio mundial de
futebol, levou o governo federal a acelerar convênios e parcerias com
os governos estaduais, visando o aumento da segurança nas ruas. Além
disso, a ideia é orientar as polícias para evitar confrontos letais.
De acordo com o Ministério da Justiça, a
Secretaria de Segurança para Grandes Eventos, criada especialmente para
a Copa, acabou de fechar convênios de atuação com todos os 12
Estados-sede da Copa e já está trabalhando nas ruas. Um plano
estratégico de atuação da Polícia Federal, Forças Armadas e Agência
Brasileira de Inteligência (Abin) foi entregue à presidente Dilma
Rousseff, que pretende convocar uma reunião sobre a segurança da Copa
quando retornar de Cuba.
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