Um
tribunal da Califórnia (EUA) rejeitou nesta quarta-feira (15) o recurso
apresentado pelo médico Conrad Murray, condenado pela morte do cantor
Michael Jackson em 2009, e ratificou que há “evidências suficientes”
para culpá-lo pela morte do artista. A decisão do tribunal de apelações
do segundo distrito da Califórnia chega apenas três meses depois que
Murray deixou a prisão após ter cumprido quase a metade de sua pena de
quatro anos.
O médico, que sempre afirmou ser inocente apesar de ter reconhecido que cuidava de Michael com sedativos, poderia ter recuperado sua licença médica se os tribunais tivessem aceitado suas apelações. O médico foi mandado para a prisão em novembro de 2011, depois que um júri determinou que ele foi o responsável direto pela morte de Michael. Segundo a sentença emitida então, Murray cometeu negligências graves no cuidado de seu paciente, erros que foram tipificados como homicídio culposo.
O médico, que sempre afirmou ser inocente apesar de ter reconhecido que cuidava de Michael com sedativos, poderia ter recuperado sua licença médica se os tribunais tivessem aceitado suas apelações. O médico foi mandado para a prisão em novembro de 2011, depois que um júri determinou que ele foi o responsável direto pela morte de Michael. Segundo a sentença emitida então, Murray cometeu negligências graves no cuidado de seu paciente, erros que foram tipificados como homicídio culposo.
Michael Jackson morreu no dia 25 de
julho de 2009 por uma overdose de anestésicos que usava para dormir,
remédios estes que lhe eram fornecidos por Murray, que havia sido
contratado em acordo com a promotora AEG como seu médico particular para
acompanhá-lo em Londres, onde voltaria aos palcos.
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