Um protesto dos professores grevistas terminou com um sindicalista
ferido no início da tarde desta segunda-feira (10) na Secretaria
Estadual de Educação (Seec), que fica no Centro Administrativo, em Natal.
O professor José Teixeira, coordenador geral do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN), sofreu um corte no
supercílio ao receber uma 'gravata' de um policial militar.
O major Rodrigues Barreto, comandante do 5º Batalhão da Polícia
Militar, afirma que o sindicalista estava descontrolado e o agarrou.
"Para me soltar, tentei levá-lo ao chão e ele bateu a cabeça em um
centro", relata. Para o Sinte/RN, houve excesso por parte do PM. Os
professores da rede estadual estão em greve desde 28 de janeiro.
De acordo com a coordenadora geral do sindicato, Fátima Cardoso, os servidores realizaram a manifestação por volta das 13h para pedir uma audiência pública com a secretária de Educação, Betânia Ramalho. "Tentaram fechar a porta da secretaria e José Teixeira ficou trancado do lado de dentro. Ficamos uma hora no local e quando estávamos saindo falei com as seguranças e elas disseram que José desceria pela escada. Estava voltando quando soube que ele foi agredido. Quando vi já estava sangrando", afirma.
De acordo com a coordenadora geral do sindicato, Fátima Cardoso, os servidores realizaram a manifestação por volta das 13h para pedir uma audiência pública com a secretária de Educação, Betânia Ramalho. "Tentaram fechar a porta da secretaria e José Teixeira ficou trancado do lado de dentro. Ficamos uma hora no local e quando estávamos saindo falei com as seguranças e elas disseram que José desceria pela escada. Estava voltando quando soube que ele foi agredido. Quando vi já estava sangrando", afirma.
Do lado da PM, o major Rodrigues conta que recebeu uma informação de
invasão da secretaria e foi ao local acompanhado de um capitão para
saber o que ocorria. "Fui administrar o conflito e tinham grevistas
tentando invadir e um dentro da sala. Fui entrar para saber o que estava
havendo. Foi quando ele tentou sair à força da sala. Pedimos calma para
ouví-lo, mas ele só dizia 'vou sair agora'. O professor tentou me
agarrar pela camisa para tirar da frente e para me soltar dele o levei
ao chão", diz.
Para Fátima Cardoso a agressão foi covarde. "Foi agredido e detido sem se movimentar. Não houve tumulto nenhum", diz a coordenadora geral do sindicato. Após de ferido, o professor recebeu voz de prisão ao professor por desobediência e desacato. O major Rodrigues conta que levou o sindicalista para a 5ª Delegacia de Polícia Civil. Ele foi acompanhado da coordenadora geral do Sinte/RN. O professor ficou detido até a chegada do delegado e só foi liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
A coordenadora geral do Sinte/RN acrescenta que José Teixeira fez exame de corpo delito do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) e depois foi ao Hospital Papi, na zona Leste de Natal, onde foi medicado.
Para Fátima Cardoso a agressão foi covarde. "Foi agredido e detido sem se movimentar. Não houve tumulto nenhum", diz a coordenadora geral do sindicato. Após de ferido, o professor recebeu voz de prisão ao professor por desobediência e desacato. O major Rodrigues conta que levou o sindicalista para a 5ª Delegacia de Polícia Civil. Ele foi acompanhado da coordenadora geral do Sinte/RN. O professor ficou detido até a chegada do delegado e só foi liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
A coordenadora geral do Sinte/RN acrescenta que José Teixeira fez exame de corpo delito do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) e depois foi ao Hospital Papi, na zona Leste de Natal, onde foi medicado.
Via G1-RN
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