A Delegacia Especializada de Homicídios de Natal
(Dehom) divulgou que a mulher acusada de ter matado o norte-americano
Morris Clinton Henson no Rio Grande do Norte em 1997 cometeu o crime com
a ajuda de um dos irmãos dela. A potiguar Maria Edna Silva de Paiva, de
39 anos, foi presa na última quinta-feira (24) no Aeroporto
Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre.
Segundo a Dehom, o crime aconteceu em uma fazenda no município de Nísia
Floresta, na região Leste do estado. O irmão da acusada, Fábio Silva de
Paiva, está preso na Penitenciária Estadual do Seridó, em Caicó, e teria executado o crime.
De acordo com a nota divulgada pela Dehom, o assassinato aconteceu na fazenda Boágua, em Nísia Floresta.
Maria Edna teria deixado a casa para que o seu irmão executasse o
norte-americano. Morris foi alvejado várias vezes na cabeça e nas costas
enquanto trabalhava. Ainda segundo a nota, a arma pertencia ao próprio
Morris.
A Dehom informou ainda que após o crime Fábio e Edna retiraram joias que estavam com a vítima e enterreram o corpo em uma estrada carroçável. Fábio foi condenado há 35 anos e oito meses de reclusão em regime fechado pelo assassinato do norte-americano.
Acusada viajaria para a Suiça
De acordo com a Polícia Federal, ela se preparava para deixar o país com destino à Zurique, na Suíça, onde estava morava há aproximadamente nove anos. A mulher estava com documentos falsos, uma carteira de identidade e passaportes brasileiro e suíço.
Na época do crime, o corpo da vítima só foi encontrado uma semana depois do desaparecimento. Durante o período, Maria Edna afirmava que o marido havia deixado definitivamente o país, razão pela qual não havia formalizado nenhum registro policial sobre o desaparecimento.
Segundo a PF, no momento em que foi abordada e presa pelos policiais quando fazia o check-in, no aeroporto, ela tentou negar sua verdadeira identidade, mas diante das evidências, terminou confessando. Além do cumprimento do mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio Grande do Norte, a mulher também foi autuada em flagrante pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso.
Maria Edna está presa no sistema prisional da capital gaúcha, onde deverá permanecer à disposição da justiça.
G1-RN
A Dehom informou ainda que após o crime Fábio e Edna retiraram joias que estavam com a vítima e enterreram o corpo em uma estrada carroçável. Fábio foi condenado há 35 anos e oito meses de reclusão em regime fechado pelo assassinato do norte-americano.
Acusada viajaria para a Suiça
De acordo com a Polícia Federal, ela se preparava para deixar o país com destino à Zurique, na Suíça, onde estava morava há aproximadamente nove anos. A mulher estava com documentos falsos, uma carteira de identidade e passaportes brasileiro e suíço.
Na época do crime, o corpo da vítima só foi encontrado uma semana depois do desaparecimento. Durante o período, Maria Edna afirmava que o marido havia deixado definitivamente o país, razão pela qual não havia formalizado nenhum registro policial sobre o desaparecimento.
Segundo a PF, no momento em que foi abordada e presa pelos policiais quando fazia o check-in, no aeroporto, ela tentou negar sua verdadeira identidade, mas diante das evidências, terminou confessando. Além do cumprimento do mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio Grande do Norte, a mulher também foi autuada em flagrante pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso.
Maria Edna está presa no sistema prisional da capital gaúcha, onde deverá permanecer à disposição da justiça.
G1-RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário