Um médico é investigado no sul de Minas Gerais porque teria abandonado o
plantão do Hospital São José, na cidade de Capetinga, no último final
de semana e deixado sua namorada, que seria estudante de medicina, no
seu lugar. Ela teria atendido pacientes e receitado remédios, mas acabou
descoberta pelas enfermeiras ao atender um homem com o braço quebrado e
dizer que não sabia fazer sutura.
A denúncia foi levada à Polícia Civil e ao Ministério Público pela prefeitura local nesta quinta-feira, 24. De acordo com o prefeito Daniel Bertholdi (PSDB), uma sindicância interna também foi aberta para apurar o problema registrado nos dias 19 e 20 deste mês. "É um caso de total irresponsabilidade e, se o médico assumiu compromisso com o município e não cumpriu, tem de ser punido", afirmou.
O prefeito diz que o número de pacientes atendidos pela mulher ainda está sendo apurado, assim como outros detalhes referentes ao caso. Mas já se sabe que o médico teria pego carona em uma ambulância até a cidade de Passos (MG), onde ele permaneceu, tendo sua namorada retornado e ocupado o seu lugar no hospital.
A denúncia foi levada à Polícia Civil e ao Ministério Público pela prefeitura local nesta quinta-feira, 24. De acordo com o prefeito Daniel Bertholdi (PSDB), uma sindicância interna também foi aberta para apurar o problema registrado nos dias 19 e 20 deste mês. "É um caso de total irresponsabilidade e, se o médico assumiu compromisso com o município e não cumpriu, tem de ser punido", afirmou.
O prefeito diz que o número de pacientes atendidos pela mulher ainda está sendo apurado, assim como outros detalhes referentes ao caso. Mas já se sabe que o médico teria pego carona em uma ambulância até a cidade de Passos (MG), onde ele permaneceu, tendo sua namorada retornado e ocupado o seu lugar no hospital.
Durante o tempo em que esteve à frente do consultório, a mulher prescreveu remédios utilizando para isso receitas deixadas assinadas pelo médico. O caso foi registrado na polícia como averiguação de exercício ilegal da medicina, devendo testemunhas e envolvidos serem chamados para depor.
Na prefeitura, algumas pessoas já foram ouvidas, incluindo o motorista da ambulância que confirmou o transporte do casal. A mulher envolvida seria estudante da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Ela e o médico não foram localizados para comentar as denúncias.
Rene Moreira, especial para a AE
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