A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (24) uma mulher acusada
de, na companhia do amante, ter matado o norte-americano Moris Clinton
Henson em outubro de 1997. O crime foi cometido em Natal. A potiguar Maria Edna Silva de Paiva, de 39 anos, foi presa no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.
De acordo com a PF, ela se preparava para deixar o país com destino à
Zurique, na Suíça, onde estava morava há aproximadamente nove anos. A
mulher estava na posse de documentos falsos, uma carteira de identidade e
passaportes brasileiro e suíço.
Na época do crime, o corpo da vítima só foi encontrado uma semana depois do desaparecimento. Durante o período Maria Edna afirmava que o marido havia deixado definitivamente o país, razão pela qual não havia formalizado nenhum registro policial sobre o desaparecimento.
Segundo a PF, no momento em que foi abordada e presa pelos policiais quando fazia o check-in, no aeroporto, ela tentou negar sua verdadeira identidade, mas diante das evidências, terminou confessando. Além do cumprimento do mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio Grande do Norte, a mulher também foi autuada em flagrante pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso.
Maria Edna está presa no sistema prisional da capital gaúcha, onde deverá permanecer, à disposição da justiça.
G1-RN
Na época do crime, o corpo da vítima só foi encontrado uma semana depois do desaparecimento. Durante o período Maria Edna afirmava que o marido havia deixado definitivamente o país, razão pela qual não havia formalizado nenhum registro policial sobre o desaparecimento.
Segundo a PF, no momento em que foi abordada e presa pelos policiais quando fazia o check-in, no aeroporto, ela tentou negar sua verdadeira identidade, mas diante das evidências, terminou confessando. Além do cumprimento do mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio Grande do Norte, a mulher também foi autuada em flagrante pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso.
Maria Edna está presa no sistema prisional da capital gaúcha, onde deverá permanecer, à disposição da justiça.
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