Os alertas de desmatamento na Amazônia caíram 20% entre agosto de 2013 e
abril de 2014, comparado ao mesmo período de 2012/2013. Os dados,
divulgados hoje (23), são do Sistema de Detecção do Desmatamento na
Amazônia Legal em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe).
Seguindo a tendência de diminuição apresentada, em fevereiro, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a área da Amazônia Legal afetada no período caiu de 1.872,85 quilômetros quadrados para 1.500,53 quilômetros quadrados.
O diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, relatou a Operação Onda Verde, feita em parceria com a Força Nacional, em áreas do norte e nordeste de Mato Grosso e do sul do Pará. No período de agosto de 2013 a abril de 2014, foram apreendidos centenas de equipamentos, como tratores e motosserras, e aplicados 2.401 autos de infração e mais de R$ 1,1 trilhão em multas.
De acordo com Evaristo, “em Mato Grosso, há a expansão de áreas com posse, mas o Pará é a terra da grilagem, do 'laranja' [alguém que empresta nome para benefício de outros], e a única forma de combater [o desmatamento] é fazendo a destruição dos acampamentos e dos equipamentos, com uma ação muito mais intensiva em razão do alto nível da criminalidade que opera na BR-163”.
Seguindo a tendência de diminuição apresentada, em fevereiro, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a área da Amazônia Legal afetada no período caiu de 1.872,85 quilômetros quadrados para 1.500,53 quilômetros quadrados.
O diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, relatou a Operação Onda Verde, feita em parceria com a Força Nacional, em áreas do norte e nordeste de Mato Grosso e do sul do Pará. No período de agosto de 2013 a abril de 2014, foram apreendidos centenas de equipamentos, como tratores e motosserras, e aplicados 2.401 autos de infração e mais de R$ 1,1 trilhão em multas.
De acordo com Evaristo, “em Mato Grosso, há a expansão de áreas com posse, mas o Pará é a terra da grilagem, do 'laranja' [alguém que empresta nome para benefício de outros], e a única forma de combater [o desmatamento] é fazendo a destruição dos acampamentos e dos equipamentos, com uma ação muito mais intensiva em razão do alto nível da criminalidade que opera na BR-163”.
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