segunda-feira, 19 de maio de 2014

Servidores da saúde rebatem denúncias de falta de ambulâncias durante greve

Mesmo com a greve dos servidores da saúde, que já dura mais de um mês, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/Natal) está com 70% de sua capacidade em funcionamento. É o que confirma o Sindicato dos Servidores da Saúde do RN (Sindsaúde). A categoria desmente a informação de que apenas uma ambulância estava em funcionamento.

De acordo com Célia Dantas, diretora do sindicato, das 12 ambulâncias disponíveis, oito estão em funcionamento, sendo cinco de atendimento básico e três de avançadas. Em alguns casos, algumas param para manutenção, o que segundo ela não compromete o serviço. “Não procede a informação de que apenas uma ambulância está rodando”, atestou ela.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou a informação e acrescentou que em situações normais 12 ambulâncias ficam disponíveis para atendimento, além de quatro que ficam de reserva e mais quatro motos que também dão apoio nos atendimentos.

Na tarde desta segunda-feira (19) o desembargador Amaury Moura Sobrinho, reunirá os representantes do Município de Natal e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte/RN) em seu gabinete, às 15h da próxima segunda-feira (19), para tentar avançar em alguns pontos na negociação para por fim à greve que já dura mais de 30 dias.

De acordo com o magistrado, a tentativa de conciliação foi bem aceita por ambas as partes, que estarão presentes à mesa de negociação para que o movimento grevista chegue ao fim.

No caso dos servidores da saúde, a categoria reivindica o reajuste do salário base e 18,34%, além das gratificações; instalação de seguranças nas unidades de saúde; cumprimento dos acordos do ano passado; progressão de nível; definição da jornada de 30 horas e a escala de plantões.

A greve também reivindica a reabertura da Maternidade Leide Morais e as demais unidades fechadas ou em reformas; o cumprimento dos acordos passados; a defesa da jornada e dos plantões e o fim do assédio moral nas unidades de saúde. (Portal No Ar)




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