O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse ontem (4) que, dos cerca de 11
mil profissionais cubanos ligados ao Mais Médicos, 14 deixaram o
programa (índice de desistência de 0,1%). Já entre os cerca de 1.500
profissionais brasileiros que aderiram à iniciativa, 131 deixaram o
programa (índice de desistência de 8,4%).
Durante audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Chioro argumentou que a maioria dos brasileiros que saíram do Mais Médicos o fez em razão do surgimento de vagas em programas de residência.
O ministro lembrou que o programa atingiu, em março
deste ano, a meta de 14 mil médicos em atuação em todo o país. Segundo
ele, os índices de desligamento são baixos em relação ao total de
profissionais ligados ao programa.Durante audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Chioro argumentou que a maioria dos brasileiros que saíram do Mais Médicos o fez em razão do surgimento de vagas em programas de residência.
Ainda durante a audiência, ele lembrou que o convênio com Cuba é estabelecido por meio de um termo de cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
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