O
ex-diretor da Área de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa
afirmou nesta terça-feira, 10, que a estatal não é um "balcão de
negócios". Em depoimento à CPI da Petrobrás do Senado, ele rejeitou a
acusação feita pela Polícia Federal de que uma "organização criminosa"
tenha se instalado na estatal. "Muita coisa foi dita de forma antiética,
sem provas, e quero colocar de forma muito veemente que repudio que a
Petrobrás seria uma organização criminosa", afirmou.
Para
Costa, a prisão durante 59 dias, por envolvimento na Operação Lava
Jato, da Polícia Federal, colocou uma "pedra" na carreira que
desenvolveu na estatal. Ele disse que chegou ao cargo de diretor após 27
anos na empresa.
AGÊNCIA ESTADO
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