Baía da Traição, Alhandra e João Pessoa são as cidades onde mais choveu
neste ano. De acordo com o levantamento da Agência Executiva de Gestão
das Águas da Paraíba (Aesa), os municípios acumularam 1.363, 1.160 e
1.103 milímetros de água, respectivamente. Na quarta e quinta posições
estão Cabedelo (1,009mm) e Mataraca (993mm). Todos esses municípios
ficam na região metropolitana, exceto a Baía da Traição e Mataraca, que
ficam no Litoral Norte.
Os índices pluviométricos foram anotados de primeiro de janeiro até a terça-feira passada e divulgados nessa quinta-feira (24) no Informe Hidroclimático Semanal do setor de Monitoramento e Hidrometria da Aesa. O documento também apresenta as cidades de Princesa Isabel (889mm) e Cajazeiras (883mm) entre as dez mais chuvosas da Paraíba.
“Na distribuição espacial das chuvas acumuladas no ano, observa-se o predomínio de índices mais significativos no Litoral, Brejo e Agreste, seguidos pelas regiões do Sertão e Alto Sertão, especialmente nas regiões de Patos e Cajazeiras”, escreveu a meteorologista Carmem Becker.
O
informativo destaca ainda a tendência de continuação das chuvas no
Litoral, Brejo e Agreste nos próximos dias “em decorrência da incursão
de nuvens do oceano Atlântico em direção ao continente, bem como pela
maior umidade presente no ar, causada pelos ventos oceânicos”. E revela a
possibilidade de madrugadas mais frias no interior do Estado. “A mínima
poderá ficar abaixo de 16ºC principalmente em áreas do Cariri/Curimataú
e Sertão”. Os índices pluviométricos foram anotados de primeiro de janeiro até a terça-feira passada e divulgados nessa quinta-feira (24) no Informe Hidroclimático Semanal do setor de Monitoramento e Hidrometria da Aesa. O documento também apresenta as cidades de Princesa Isabel (889mm) e Cajazeiras (883mm) entre as dez mais chuvosas da Paraíba.
“Na distribuição espacial das chuvas acumuladas no ano, observa-se o predomínio de índices mais significativos no Litoral, Brejo e Agreste, seguidos pelas regiões do Sertão e Alto Sertão, especialmente nas regiões de Patos e Cajazeiras”, escreveu a meteorologista Carmem Becker.
Portal Correio
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