quarta-feira, 23 de julho de 2014

Greve de ônibus em CG impede 95 mil embarques

Greve de ônibus em CG impede 95 mil embarques  A greve dos motoristas do serviço de transporte coletivo em Campina Grande, iniciada a 0h desta quarta-feira (23), deve impedir a realização de 95 mil embarques. Conforme o diretor do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Sitrans) de Campina Grande, Anchieta Bernardino, esta é a quantidade média de embarques realizados diariamente na cidade.
 
A greve deflagrada por tempo indeterminado e interrompe 100% a circulação da frota de ônibus da cidade, segundo o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transporte Urbanos de Passageiros de Campina Grande (Simcof).
 
Por enquanto, a exigência dos 30% de ônibus circulando ainda não foi observada. Anchieta Bernardino, informou que o órgão só vai se pronunciar após ser notificado sobre o início da paralisação para tomar as providências cabíveis quanto à paralisação dos coletivos.
 
Na manhã desta quarta-feira nenhum ônibus saiu da garagem, e pela primeira vez desde que foi inaugurado, o Terminal de Integração de Passageiros ficou fechado e vazio.
 
Segundo o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transporte Urbanos de Passageiros de Campina Grande (Simcof), a greve é por tempo indeterminado e interrompe em 100% a circulação da frota de ônibus.
 
A decisão foi tomada na tarde de terça-feira (22) durante a segunda rodada de negociação entre as partes, realizada na Delegacia Regional do Trabalho (DRT). Os empregados alegam que as empresas não aceitam discutir suas propostas e 220 veículos que fazem o transporte público municipal devem permanecer nas garagens. A greve por tempo indeterminado não afeta o transporte intermunicipal, segundo o Simcof.
 
Ainda de acordo com o sindicato, todos rodoviários, houve redução no pedido de proposta salarial por parte dos sindicalistas, mas em nenhuma das três últimas reuniões, todas realizadas com mediação do Ministério do Trabalho e Emprego, chegou-se a um consenso.
 
"Baixamos nossa reivindicação salarial de 16% para apenas 11% de reajuste, mas só ofereceram 7,2%. Não querem nem discutir nossas propostas, não temos temos sequer um plano de saúde", explicou o presidente da entidade sindical Antonino Macedo.

PBAgora

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