A Tribuna do Norte destaca que a Justiça do Rio Grande concedeu, pela
primeira vez, a autorização para uma transexual ter seu nome retificado
antes da cirurgia de readequação sexual. Rochelly Eleonora Silva de
Barros, que antes assinava como Eimar Silva de Barros Filho, teve seu
nome social registrado na Certidão de Nascimento.
Estudante de direito, Rochelly assumiu a transexualidade aos 16 e
considera a retificação apenas o começo. “Para mim, a retificação do
nome é uma parte de toda a minha luta. Ainda faltam as cirurgias de
próteses mamárias e readequação sexual, que é o meu objetivo principal”,
disse, lembrando, ainda, que lutará pela retificação do gênero nos
documentos. “Ainda vou ter que lutar para retificar o sexo nos
documentos.
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