Um dos maiores institutos de pesquisa do mundo, a Ipsos acaba de
apresentar o resultado de um estudo realizado em 24 países que aponta
que a saúde é a principal preocupação global. Os dados levantados
apontam que cerca de um em cada quatro entrevistados (23%) identificou a
saúde como um dos pontos mais preocupantes em seu país.
Outro fator de destaque desse levantamento, é que o Brasil aparece na frente com 64% quando o assunto é preocupação com a saúde, logo atrás vem a Polônia (58%), Canadá (40%), Estados Unidos (37%), Austrália (35%), Hungria (30%), Rússia (27%), Arábia Saudita (27%) e Grã Bretanha (27%).
Os mais propensos a classificar a saúde como uma das questões mais preocupantes do seu país, possuem nível médio de escolaridade (26%), têm entre 50-64 anos (25%), mulheres (24%) e aqueles com nível médio de renda familiar (23%). Já aqueles com alto nível de educação (17%), renda familiar alta (18%), homens (19%), menores de 35 anos (20%), baixa escolaridade (21%), aqueles com idade entre 35 -49 (22%) e aqueles com renda familiar baixa (22%) são os menos propensos a se preocuparem com a saúde.
Logo atrás da saúde, os entrevistados apontaram o desemprego (45%), a corrupção (35%), a pobreza (34%) e a violência (31%) como outras grandes preocupações. No Brasil as inquietações que mais se destacam são: Saúde (64%), violência (55%), educação (42%), corrupção (36%), pobreza (24%), desemprego (12%) e a inflação (12%).
Esse
estudo, intitulado Global @dvisor, vem acompanhando desde 2010 as
principais preocupações da população em 24 países. Este relatório é o
primeiro de uma série bi-anual promovido pela Ipsos Public Affairs -
área específica da empresa que realiza pesquisas sobre questões sobre
políticas públicas, atitudes e comportamentos dos cidadãos e
consumidores no mundo.Outro fator de destaque desse levantamento, é que o Brasil aparece na frente com 64% quando o assunto é preocupação com a saúde, logo atrás vem a Polônia (58%), Canadá (40%), Estados Unidos (37%), Austrália (35%), Hungria (30%), Rússia (27%), Arábia Saudita (27%) e Grã Bretanha (27%).
Os mais propensos a classificar a saúde como uma das questões mais preocupantes do seu país, possuem nível médio de escolaridade (26%), têm entre 50-64 anos (25%), mulheres (24%) e aqueles com nível médio de renda familiar (23%). Já aqueles com alto nível de educação (17%), renda familiar alta (18%), homens (19%), menores de 35 anos (20%), baixa escolaridade (21%), aqueles com idade entre 35 -49 (22%) e aqueles com renda familiar baixa (22%) são os menos propensos a se preocuparem com a saúde.
Logo atrás da saúde, os entrevistados apontaram o desemprego (45%), a corrupção (35%), a pobreza (34%) e a violência (31%) como outras grandes preocupações. No Brasil as inquietações que mais se destacam são: Saúde (64%), violência (55%), educação (42%), corrupção (36%), pobreza (24%), desemprego (12%) e a inflação (12%).
O levantamento foi feito em abril de 2014 e contou com a participação de mais de 19 mil pessoas entre 18 e 64 anos de 24 países.
NoMinuto
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