Um cabo da Polícia Militar, acusado de assassinar a ex-mulher há nove
anos em restaurante na cidade de Sousa, a 438 km de João Pessoa, foi
condenado a 14 anos de reclusão em júri no auditório da Ordem dos
Advogados do Brasil daquela cidade.
A sentença concluiu que o militar matou a ex-companheira com tiro na cabeça. Por 4 votos a 3, o conselho de sentença determinou que o assassinato ocorreu por motivo fútil e o réu agiu de surpresa, impossibilitando defesa da vítima. Além disso, o acusado não tinha autorização para possuir arma de fogo.
O Juiz da 1ª Vara da
Comarca de Sousa, José Normando Fernandes, determinou a perda do cargo
público do policial. O magistrado também concedeu ao réu o direito de
recorrer em liberdade, por não existirem novos fatos que justifiquem a
decretação da prisão preventiva do mesmo.A sentença concluiu que o militar matou a ex-companheira com tiro na cabeça. Por 4 votos a 3, o conselho de sentença determinou que o assassinato ocorreu por motivo fútil e o réu agiu de surpresa, impossibilitando defesa da vítima. Além disso, o acusado não tinha autorização para possuir arma de fogo.
O advogado do PM, Ozael da Costa Fernandes, disse que não esperava a condenação de seu cliente e que irá recorrer da decisão, se necessário, até o Supremo Tribunal Federal.
Portal Correio
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