No que
depender dos partidos políticos, as campanhas eleitorais serão mais
caras em 2014, na comparação com o pleito de 2010. Segundo dados
divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a soma do limite de
gastos das campanhas de todos os candidatos já registrados na Justiça
Eleitoral será de R$ 73,9 bilhões. Há quatro anos, a soma dos tetos de
despesa foi de R$ 48,4 bilhões.
O montante equivale ao orçamento de 2014
do Estado do Rio de Janeiro (R$ 75,9 bilhões), o terceiro maior do
país, atrás dos orçamentos da União e do Estado de São Paulo. O dinheiro
seria suficiente para organizar três Copas do Mundo, pois o Mundial
deste ano teve um custo total de R$ 25,8 bilhões, considerando os gastos
nas três esferas (União, Estados e municípios).
Com 657 candidaturas já registradas, o
DEM é o partido que prevê mais gastos por candidato, com limite médio de
R$ 7,7 milhões por campanha. Na sequência aparecem PT do B (R$ 5,5
milhões), PSD (R$ 4,3 milhões), PSDB (R$ 3,9 milhões), PMDB (R$ 3,8
milhões) e PT (R$ 3,8 milhões).
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