Os ministros do Supremo Tribunal Federal
(STF) aprovaram em sessão administrativa nesta quinta-feira (28)
proposta de aumento dos próprios salários de R$ 29,4 mil para R$ 35,9
mil - alta de 22%. Conforme o Supremo, o reajuste tem a intenção de
recompor as perdas inflacionárias no período de 2009 a 2014 com base no
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A proposta será enviada para o Congresso e o valor poderá ser incluído
no Orçamento de 2015, para que o aumento comece a valer em 1º de
janeiro. Para valer, o Orçamento precisa ser aprovado por deputados e
senadores até o final deste ano.
Pela Constituição, os salários do STF são os mais altos do Poder
Público e representam o máximo do que um servidor pode receber
mensalmente.
O aumento beneficia toda a classe da magistratura. Os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ganham 95% do valor recebido pelos ministros do Supremo. Os juízes da segunda instância, ganham 95% do recebido pelos integrantes do STJ. Os juízes de primeira instância ganham 95% dos de segunda instância.
Na proposta aprovada pelos ministros, é informado que o reajuste terá impacto de R$ 2,5 milhões só para o STF e de R$ 646,3 milhões para as demais instâncias das demais instâcias do Judiciário da União.
O aumento beneficia toda a classe da magistratura. Os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ganham 95% do valor recebido pelos ministros do Supremo. Os juízes da segunda instância, ganham 95% do recebido pelos integrantes do STJ. Os juízes de primeira instância ganham 95% dos de segunda instância.
Na proposta aprovada pelos ministros, é informado que o reajuste terá impacto de R$ 2,5 milhões só para o STF e de R$ 646,3 milhões para as demais instâncias das demais instâcias do Judiciário da União.
O texto será protocolado diretamente no Congresso Nacional, onde terá
que passar pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviços;
Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça; e no plenário tanto da
Câmara quanto do Senado.
Uma mensagem será enviada para a presidente Dilma Rousseff para pedir
que ela inclua no Orçamento de 2015 o percentual de 16,11% sobre o
salário de R$ 30.935 que entrará em vigor.
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