Assaltos a ônibus em Natal já se tornou uma situação rotineira.
Todos os dias se têm noticias de um transporte coletivo que foi alvo de
alguma ação criminosa na capital potiguar. Essas situações são tão
comuns, que basta observar os números para ter uma ideia do quanto se
tornou perigoso andar de ônibus em Natal.
De acordo com dados apresentados pelo Sindicato dos Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro-RN), de 1º de janeiro até 31 de julho, 490 assaltos foram registrados na capital do Estado, uma média que ultrapassa os 2 por dia. “Sinceramente eu não me lembro quando foi o último dia que não tivemos um assalto a ônibus em Natal. Infelizmente estamos vivendo em uma sociedade na qual o Governo não se importa com a segurança da população”, frisou Nastagnan Batista, presidente do Sintro-RN.
Apesar de no mesmo período do ano passado mais de 520 assaltos terem acontecido, Nastagnan afirma que essa diminuição não é motivo para comemoração. “Passageiros, motoristas e cobradores trabalham com medo. É uma situação muito complicada. Essa diminuição não significa nada. Além disso, os nossos dados são até o final de julho. Nesses primeiros dias de agosto já tivemos outros assaltos, mas ainda não contabilizamos todos”.
De acordo com dados apresentados pelo Sindicato dos Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro-RN), de 1º de janeiro até 31 de julho, 490 assaltos foram registrados na capital do Estado, uma média que ultrapassa os 2 por dia. “Sinceramente eu não me lembro quando foi o último dia que não tivemos um assalto a ônibus em Natal. Infelizmente estamos vivendo em uma sociedade na qual o Governo não se importa com a segurança da população”, frisou Nastagnan Batista, presidente do Sintro-RN.
Apesar de no mesmo período do ano passado mais de 520 assaltos terem acontecido, Nastagnan afirma que essa diminuição não é motivo para comemoração. “Passageiros, motoristas e cobradores trabalham com medo. É uma situação muito complicada. Essa diminuição não significa nada. Além disso, os nossos dados são até o final de julho. Nesses primeiros dias de agosto já tivemos outros assaltos, mas ainda não contabilizamos todos”.
Fonte: Jornal de Hoje
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