Nas eleições deste ano, 762 municípios, entre eles 15 capitais,
usarão a biometria nas urnas eletrônicas para identificar os eleitores.
Ao todo, 21,6 milhões de pessoas serão identificadas pelo método, o que
significa 15% do total de eleitores do país. Como as impressões digitais
de uma pessoa são únicas e a comparação na base de dados é feita por um
programa de computador, a biometria é considerada um dos processos mais
modernos e eficazes de identificação humana na atualidade.
“É o processo mais seguro que existe”, garante o secretário de
Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giuseppe
Janino. Segundo ele, o propósito de usar a biometria é reduzir a
intervenção humana no processo eleitoral ao máximo e, consequentemente,
reduzir também os riscos de erros, fraudes e lentidão. “Podemos dizer
que não existe sistema perfeito, mas certamente a identificação
biométrica é infinitamente mais precisa e segura que a identificação
normal, feita pelo homem”, destaca.
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