quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Apoio de Marina pode não ser decisivo, dizem analistas


Ambientalista tem eleitorado heterogêneo e, mesmo que confirme preferência por Aécio, não deve haver uma transferência automática de votos. Entre os motivos, as indicações de que ela não fará campanha pelo tucano.

A cobiçada declaração de apoio de Marina Silva, que obteve mais de 22 milhões de votos (21%) no primeiro turno, pode não ser tão determinante para o resultado da disputa entre Dilma Rousseff e Aécio Neves.

Segundo analistas políticos ouvidos pela DW Brasil, a ambientalista tem um eleitorado diversificado e de comportamento imprevisível. E uma declaração de apoio não significará necessariamente uma transferência automática dos votos.

Seu partido, o PSB, já confirmou o apoio a Aécio, mas Marina adiou sua decisão, que seria tornada pública nesta quinta-feira (09/10). Ainda não há nova data para um pronunciamento. Os candidatos Pastor Everaldo (PSC) e Eduardo Jorge (PV), que receberam menos de 1% dos votos cada, também declararam estarem com o tucano no segundo turno.

DW

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