O serviço de saúde de Cascavel, no Paraná, monitora 64 pessoas que
tiveram contato com o africano com suspeita de ter contraído ebola.
Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, todas têm baixo risco de
contrair a doença, mas, mesmo assim, serão monitoradas por 21 dias. Três
profissionais de saúde tiveram contato direto com o paciente. No
entanto, para as autoridades, não há motivo para alarde.
O africano
Souleymane Bah chegou ao Brasil pelo Aeroporto Internacional de São
Paulo, vindo da Guiné. Ele estava no Paraná quando deu entrada em uma
Unidade de Pronto Atendimento. O homem de 47 anos foi transferido num
avião da Força Aérea Brasileira para Instituto Nacional de Infectologia
Evandro Chagas, ligado à Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro,
referência em doenças infecciosas.
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