A
tripulação da embarcação que virou próximo aos parrachos de Maracajaú
no dia 12 de outubro foi ouvida na tarde desta segunda-feira (20) na
Delegacia de Extremoz. O acidente deixou duas pessoas mortas: Josie
Paiva de Oliveira Favari, de 31 anos, e sua filha Melissa de Oliveira
Favari, de 2 anos. De acordo com o delegado Sílvio Fernando, titular da
delegacia de Polícia Civil de Extremoz, foram ouvidas três pessoas e a
hipótese que está sendo trabalhada é que o caso foi um acidente.
O dono e condutor da jangalancha e um funcionário prestaram depoimento e afirmaram que o número de passageiros estava dentro do limite permitido e que todos os passageiros usavam coletes salva-vidas no momento do acidente. Segundo eles, o mar estava agitado na volta do passeio e uma onda acabou virando a embarcação, como o colete puxava para cima, as vítimas não conseguiram sair de baixo do barco.
O dono e condutor da jangalancha e um funcionário prestaram depoimento e afirmaram que o número de passageiros estava dentro do limite permitido e que todos os passageiros usavam coletes salva-vidas no momento do acidente. Segundo eles, o mar estava agitado na volta do passeio e uma onda acabou virando a embarcação, como o colete puxava para cima, as vítimas não conseguiram sair de baixo do barco.
Questionado sobre ter recebido ou não o aviso de ressaca emitido pela
marinha, o condutor não descartou ter recebido, mas disse não ouviu, já
que estava ajudando os turistas a subirem no barco. “O rádio fica em uma
cabine, ele disse que, se recebeu, não ouviu, porque estava ajudando os
passageiros a subirem na embarcação”, explicou Sílvio Fernando.
O delegado ainda disse que um homem que ajudou no resgate das vítimas também foi ouvido e deu a mesma versão do depoimento. Durante a semana, outras testemunhas devem continuar sendo ouvidas sobre o acidente, incluindo os passageiros que participavam do passeio.
Além da Polícia Civil, a Capitania dos Portos também está apurando o acidente e deu um prazo de 90 dias para concluir a investigação. Já se sabe que a embarcação navegava na área em que ela foi licenciada para operar, estava com a documentação em dia, assim como a habilitação do condutor. Além disso, o barco fazia o passeio com todos os equipamentos de segurança exigidos e com a quantidade máxima de pessoas a bordo permitida.
O delegado ainda disse que um homem que ajudou no resgate das vítimas também foi ouvido e deu a mesma versão do depoimento. Durante a semana, outras testemunhas devem continuar sendo ouvidas sobre o acidente, incluindo os passageiros que participavam do passeio.
Além da Polícia Civil, a Capitania dos Portos também está apurando o acidente e deu um prazo de 90 dias para concluir a investigação. Já se sabe que a embarcação navegava na área em que ela foi licenciada para operar, estava com a documentação em dia, assim como a habilitação do condutor. Além disso, o barco fazia o passeio com todos os equipamentos de segurança exigidos e com a quantidade máxima de pessoas a bordo permitida.
Fonte: Tribuna do Norte
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