O senador Aécio Neves (PSDB-MG) termina o
ano em que disputou a Presidência da República com um patrimônio de 51
milhões de votos e o desafio de se manter como principal opção de seu
partido para a próxima corrida ao Planalto, em 2018.
Não será tarefa fácil, especialmente num
cenário em que, desde já, outros tucanos despontam como potenciais
“presidenciáveis” na sigla.
A votação que o mineiro obteve –o melhor
desempenho da oposição ao PT desde 2002– não impediu que, já no dia de
sua derrota, colegas de partido e analistas políticos listassem o
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como potencial adversário
interno de Aécio e forte candidato a representar o PSDB em 2018.
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