domingo, 2 de novembro de 2014

Aécio tenta se manter como opção para 2018



O senador Aécio Neves (PSDB-MG) termina o ano em que disputou a Presidência da República com um patrimônio de 51 milhões de votos e o desafio de se manter como principal opção de seu partido para a próxima corrida ao Planalto, em 2018.

Não será tarefa fácil, especialmente num cenário em que, desde já, outros tucanos despontam como potenciais “presidenciáveis” na sigla.

A votação que o mineiro obteve –o melhor desempenho da oposição ao PT desde 2002– não impediu que, já no dia de sua derrota, colegas de partido e analistas políticos listassem o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como potencial adversário interno de Aécio e forte candidato a representar o PSDB em 2018.

Alckmin foi reeleito em São Paulo no primeiro turno, com 57% dos votos, garantindo aos tucanos o poder no Estado por 24 anos consecutivos. A expressiva votação e o peso que integrantes da ala paulista têm no partido fizeram do governador um concorrente óbvio à Presidência. Ele trata o assunto com cautela.


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