O Brasil melhorou sua posição no ranking
de trabalho escravo global deste ano, mas ainda tem 155.300 brasileiros
submetidos a condições consideradas degradantes de trabalho. Sétima
economia do mundo, o país passou da 94ª posição, com 200 mil pessoas
consideradas em condição análoga a de escravo, para 143ª posição no
ranking do relatório deste ano da Walk Free Foundation, organização
não-governamental que tem como missão acabar com a escravatura moderna.
A ONG elogia no relatório a atuação do
governo brasileiro e o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho
Escravo. “Muitas empresas estão tomando medidas proativas para lidar com
a escravidão em sua cadeia de suprimentos. No final do ano passado, 380
empresas, representando 30% do PIB do país Brasil, tinham aderido ao
pacto”, cita o documento.
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