"Momento é de avaliação", destaca Adriano Gadelha

Ele é o nome da senadora eleita Fátima Bezerra (PT) na equipe de transição do governador eleito, Robinson Faria (PSD). O processo de transição começou ontem (3) com um encontro entre a governadora em exercício, Rosalba Ciarlini (DEM) e o novo chefe do Executivo, Robinson Faria (PSD). O RN Acontece da Band recebeu Adriano Gadelha nesta segunda-feira (3).

Gadelha falou da expectativa para os estudos de transição. “Eu acho que esse primeiro momento é muito mais para fazer uma avaliação”.

E acrescentou. “Esse momento é para saber o que o estado deve, a quem deve e como tem que pagar”.

Adriano concluiu. “Eu acho que o PT tem uma contribuição importante a dar”.

Ainda sobre a participação do Partido dos Trabalhadores nesse período de transição, que ainda conta com a presença de Fernando Mineiro, Adriano disse que “o espírito é oferecer o governador dados e informações para que ele possa aquilo que defendeu”.

Gadelha também falou sobre o voto de Rosalba em Fátima. “Sempre dissemos que não íamos rejeitar voto de ninguém. Eu acho que a governadora fez uma opção correta”.

Gadelha completou falando de Rosalba como liderança política. “Não tenha dúvidas que Rosalba é uma liderança inquestionável e é bem verdade que o cidadão que acompanha ela ao saber do seu voto pode ter contribuído muito para Dilma, Robinson e para Fátima”.

O integrante da equipe de transição ainda fez uma avaliação sobre a reeleição de Dilma, após disputa acirrada com Aécio Neves (PSDB) no segundo turno. “Eu diria que o país fez uma boa discussão. A gente teve uma oportunidade de fazer um debate de dois projetos”.

E sobre a eleição de Fátima. “Se você fizer uma retrospectiva da história dela como deputada federal, nós vamos ter uma mulher trabalhando,  pensando na educação do estado, olhando e fazendo política independente da cor partidária”.

Candidato a deputado federal nas eleições deste ano, Adriano Gadelha disse não ter ficado frustrado com o resultado individual negativo nas urnas. “Nós trabalhamos com um coletivo que imaginávamos que era possível fazer três vagas. A única frustração é não ter conseguido essas três vagas”.

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