Uma
forma primitiva de esperam e óvulos foram criados a partir de células
de pele humana por cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino
Unido. De acordo com o jornal "The Guardian", a pesquisa aponta que o
avanço médico poderia transformar doenças relacionadas com a idade e
problemas de fertilidade. Estas células teriam a capacidade de se
transformarem em espermatozoides e óvulos maduros, algo que nunca foi
feito em laboratório.
A lei britânica proíbe clínicas de fertilidade de
utilizar esperma e óvulos artificiais para tratar casais inférteis. Em
2012, cientistas japoneses criaram óvulos de camundongos a partir de
células-tronco e os utilizaram para o nascimento de filhotes.
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