O relator do processo do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal),
ministro Luís Roberto Barroso, deferiu nesse sábado (21) um pedido da
defesa do ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP) e o liberou para passar
as festas de fim de ano com sua família em São Paulo.
Pedidos semelhantes já haviam sido deferidos a outros condenados do processo, como o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. De acordo com Barroso, como o ex-deputado está em regime semiaberto, ele deve ser autorizado a visitar sua família.
Condenado por peculato (desvio de recursos públicos) e corrupção no mensalão, João Paulo ainda não obteve a progressão ao regime aberto pois não devolveu ao erário o que desviou: R$ 536 mil. O valor nada tem a ver com a multa que lhe foi imposta pela Justiça, que ele, e outros condenados, fizeram uma "vaquinha" para pagar. O dinheiro é referente ao que ele desviou quando foi presidente da Câmara.
Pedidos semelhantes já haviam sido deferidos a outros condenados do processo, como o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. De acordo com Barroso, como o ex-deputado está em regime semiaberto, ele deve ser autorizado a visitar sua família.
Condenado por peculato (desvio de recursos públicos) e corrupção no mensalão, João Paulo ainda não obteve a progressão ao regime aberto pois não devolveu ao erário o que desviou: R$ 536 mil. O valor nada tem a ver com a multa que lhe foi imposta pela Justiça, que ele, e outros condenados, fizeram uma "vaquinha" para pagar. O dinheiro é referente ao que ele desviou quando foi presidente da Câmara.
De acordo com Barroso, João
Paulo fica autorizado a sair de Brasília, onde está preso, por até sete
dias neste final de ano. O pedido do condenado, a princípio, pedia a
liberação por 13 dias, mas o Ministério Público entendeu que o prazo era
muito longo e recomendou a autorização por uma semana.
Da Folhapress
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